Está reprisando na TV Globo a novela de imenso sucesso e repercussão O clone, de 2001, dirigido por Jayme Monjardim,
Leia maisCategoria: Rodrigo Mendes
O manicômio, de Michael Pate (2018)
Peço desculpas às e aos leitores da coluna pela ausência na semana passada. Por motivos pessoais não pude escrever. Retorno
Leia maisA maravilha do Studio Ghibli
No último sábado, 5/2, reencontrei amigos e conhecidos na Redenção, um parque aberto em Porto Alegre. Mas o encontro foi
Leia maisBergman e a maturidade do espectador
Uma vez um professor meu, o grande Luís Augusto Fischer, disse em aula que certas obras de arte – a
Leia maisA crônica francesa, 2021, de Wes Anderson
Em Curitiba há um cinema de rua – hoje são raros na paisagem urbana das cidades – chamado
Leia maisEntenda algumas nomenclaturas do cinema – parte 3
Dando seguimento às nomenclaturas do cinema, hoje vamos falar sobre mais três delas, hoje num bloco temático de enquadramento.
Leia maisEntenda algumas nomenclaturas do cinema – parte 2
Dando seguimento às nomenclaturas do cinema, hoje vamos falar sobre mais três delas, a saber: som diegético, locação, pós-produção.
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Qualquer assunto, tema, objeto possui sua nomenclatura técnica, muitas vezes restrita aos entendidos e entendidas. Na arte não é diferente,
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Há obras de arte que ganham em ser vistas em contextos históricos específicos. Isso porque, dependendo da conjuntura, adquirimos uma nova visão sobre as coisas e sobre o mundo, o que pode permitir leituras mais aguçadas das artes.
Leia maisA falsa subversão em A febre do rato
A febre do rato é aquele típico filme cuja censura é 18 anos e foi feito para chocar. Escatológico, nojento, intenso e violento, ele se pretende subversivo em vários aspectos, do sexual ao político, e nos apresenta, digamos, o lado B da capital pernambucana, Recife.
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