AGOSTO: um mês que nos ensina a lutar!

Esse evento há 33 anos atrás revela uma história de mobilização das mulheres lésbicas pouco fomentada nos dias de hoje, a da reação popular auto-organizada. Nossa luta não pode se contentar apenas com a “mendigagem” de direitos que não visem uma superação da exploração que sofremos em postos de trabalho precarizados e no consumo da miséria política produzida pelo Estado na sua cultura representacional. Nossas demandas estão além da estrutura e superestrutura social que vivenciamos hoje em nossa sociedade.

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