ato global palestina

Solidariedade à Palestina toma as ruas de diversas cidades brasileiras

Por Repórter Popular

No último final de semana, o chamado global de solidariedade ao povo palestino, que resiste à décadas de ocupação colonial e limpeza étnica em seu território promovidas pelo Estado de Israel, tomou as ruas de diversas cidades do Brasil. 

A convocação ocorreu em um momento crítico na Faixa de Gaza que, cercada pelas tropas israelenses, vem sendo impedida de receber a ajuda humanitária necessária para garantir a sobrevivência de sua população, incluindo milhares de crianças.

Além disso, ativistas a bordo da Flotilha da Liberdade, que tentava fazer chegar alimentos e kits médicos à Gaza, foram sequestrados em águas internacionais e mantidos reféns pelos sionistas. O chamado ganhou força, ainda, com os recentes ataques a outros países do Oriente Médio, como o Irã. Por esses motivos, os protestos exigiram o rompimento das relações diplomáticas, comerciais e militares do Brasil com o Estado de Israel.

Confira a cobertura do Repórter Popular às manifestações que ocorreram em Curitiba (PR) e em Joinville (SC).

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Curitiba (PR) 

O ato convocado pelo Comitê Árabe-Brasileiro de Solidariedade – Paraná em conjunto com diversas organizações políticas e movimentos sociais reuniu dezenas de pessoas no bairro Largo da Ordem, no centro histórico de Curitiba (PR), no domingo (15).

Aos gritos de “Do rio ao mar, Palestina livre já”, “Estado de Israel, Estado assassino, e viva a luta do povo palestino” e “Chega de chacina, da PM na favela e de Israel na Palestina”, além de diversas falas, os manifestantes denunciaram a situação para a população que circulava pela região, bastante movimentada aos domingos pela manhã devido a uma tradicional feirinha.

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Joinville (SC)

Também houve um ato em Joinville (SC), no sábado (14), que contou com a participação de dezenas de manifestantes, organizações e movimentos sociais em defesa da Palestina livre, pelo fim do genocídio promovido por Israel e pelo rompimento das relações diplomáticas entre o Estado Brasileiro e Israel.

Anteriormente à manifestação, a Frente Palestina Livre Já havia organizado, no mês de maio, diversas atividades em memória da Nakba (catástrofe em árabe), como rodas de conversa, cine-debate e oficina de zines.

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