Saiba como foi o “Breque dos Apps” no Rio de Janeiro

Neste dia 1, entregadores de diversas cidades do Brasil e do mundo realizaram uma grande paralisação desde a parte da manhã pedindo por mais medidas de segurança por parte dos aplicativos para casos de acidentes e para proteção pela pandemia, maior valor por km rodado e maior valor mínimo por entrega.

O ato no Rio de Janeiro contou com a participação de mais ou menos 50 trabalhadores de aplicativos e mais umas 50 pessoas que apoiam a luta desses mesmos trabalhadores.

Grupos e organizações estiveram presente apoiando e prestando solidariedade de classe. A educação pública foi representada por um grupo de 20 trabalhadores e trabalhadoras da educação que levaram cartazes, panfletos e faixas em apoio a atividade.

O grupo se concentrou às 9 horas na Candelária e caminhou até a porta do Ministério do Trabalho no centro da cidade.

De lá os entregadores e entregadoras partiram para o bairro de Botafogo, onde fica a sede de uma das empresas que os e as explora.

Apesar do forte aparato repressivo não houve provocação e por consequência não teve maiores confrontos.

Em Niterói a manifestação também começou às 9 horas, na praça Arariboia, partiu para a zona sul, passando por Icaraí, pelo Ingá e depois retornando ao centro da cidade, onde se encerrou por volta das 13 horas.