Ouça aqui o programa produzido pelo Coletivo Catarse
Seguimos a conversa com Lilian Rocha, José Falero e Marcelo Martins no primeiro programa depois do segundo turno das eleições municipais. Encerramos mais um novembro em que a carne mais barata do mercado segue sendo a carne negra.
Desconcertados com as fantasias que levam os cidadãos de bem a combater o comunismo nas urnas – como a mamadeira de piroca nas escolas e creches – os escritores alertam para uma realidade distópica: a esquerda tremendo nas bases enquanto a direita avança na pregação do extermínio.
Ao som de Nina Simone e Lee Perry, somos instigados pelos convidados a pensar em como a esquerda branca contribuiu com isso? Onde está o trabalho de base nos bairros centrais, de classe média, que novamente se mostraram redutos de ignorância e preconceito? A negritude segue a luta diária, mas… E a branquitude?! Consegue ser antirracista mesmo?
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