O julgamento que irá analisar a aplicação da tese restritiva do marco temporal será determinante para a demarcação de terras indígenas no Brasil, pois 60% das terras já demarcadas podem ser revistas.
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Revolução Periférica e a reação dos Bandeirantes
Não é de hoje que os povos indígenas são perseguidos. Não é de hoje que a população negra é oprimida.
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Uma palavrinha sobre custo de vida e literatura em Carolina Maria de Jesus e Lima Barreto Patrícia Acs – professora
Leia mais19J no Rio de Janeiro: organizar os debaixo contra o genocídio!
Em todo o país, o povo esteve nas ruas no 19 de junho. Ao nosso lado faltavam meio milhão de pessoas. Camelôs, comerciantes, motoristas, entregadores, trabalhadoras do telemarketing e tantas outras que não tiveram direito a se isolar deste vírus cujos aliados são os governos e os ricos.
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Artigo de opinião escrito por Melka Barros e Ricardo Flores Barreto, sobre a violência policial contra jornalistas e midiativistas e como isso afeta a democracia.
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Fundamentados pela tese do marco temporal, o agronegócio, com apoio da bancada da bíblia e da bala, base expressiva do governo Bolsonaro, tenta rever direitos já conquistados, como é o caso das demarcações de terra, sabotando a autonomia cultural-religiosa e de organização dos povos originários e tentando destituir, inclusive, o direito à autodeclaração, colocando sob a responsabilidade dos órgãos indigenistas a autoridade para decidir quem é indígena ou não. Mais do que inconstitucional, esses são ataques diretos aos nossos povos, territórios e modos de organização.
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No dia 29 de Maio, coletivos que compõem a Campanha de Luta por Vida Digna no Rio de Janeiro, juntaram-se às movimentações de cunho nacional contra o governo genocida de Jair Bolsonaro e companhia, por vacinação e por renda digna para todos e todas.
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