Não é de hoje que os povos indígenas são perseguidos. Não é de hoje que a população negra é oprimida.
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Não é de hoje que os povos indígenas são perseguidos. Não é de hoje que a população negra é oprimida.
Leia maisDesde a Zona Leste de Porto Alegre, a Resistência Popular ajuda a construir associações de bairro, coletivos de educação popular, bibliotecas comunitárias, coletivos de mães e veículos de imprensa popular e comunicação comunitária, lutando por moradia e vida digna!
Leia maisA Assembleia dos Povos aconteceu entre os dias 30/07 e 01/08, e contou com a participação de representações indígenas, quilombolas, apoiadores de movimentos sociais, organizações populares e coletivos.
Leia maisA Frente Quilombola e a Teia dos Povos em Luta no RS convocam apoiadoras/es, coletivos parceiros e entidades da sociedade civil para a campanha de financiamento da V Assembleia dos Povos.
Leia maisAs 41 famílias que foram obrigadas a deixar suas casas em agosto de 2017 seguem acampadas ao lado da Prefeitura de Porto Alegre.
Leia maisA Polícia Militar de Brasília reprimiu violentamente os indígenas da mobilização Levante pela Terra, que protestam próximo à Câmara dos Deputados contra a votação do PL490.
Leia maisEm vídeo, comunidade indígena se posicionou em apoio à luta nacional dos Povos Indígenas contra a PL 490/2007, que visa determinar a demarcação de terras indígenas a partir do Congresso Federal.
Leia maisDezenas de pessoas se concentraram em frente à delegacia da Brigada Militar da Av. Protásio Alves e seguiram em caminhada pela Av. Manoel Elias até a frente da pizzaria onde o policial militar fora do horário de serviço, cometeu o crime. Veja o vídeo.
Leia maisSaiba mais sobre o projeto que conecta mulheres numa lógica de apoio coletivo.
Leia maisApoiados pelo Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha, trabalhadores da terceirizada SKM protestaram em frente à sede da prefeitura, reivindicando seus direitos à aposentadoria e pagamento dos salários. O Governo Municipal tenta aprovar, na Câmara de Vereadores, a “reforma da previdência municipal”, fazendo com que os servidores paguem a conta do calote milionário que o a prefeitura aplicou no IPREC (instituto de previdência do município), deixando de pagar as contribuições patronais e acumulando uma dívida de R$ 200 milhões.
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