Em Florianópolis (SC), o ato pela educação reuniu mais de cinco mil participantes, principalmente de estudantes e trabalhadoras da UFSC e IFSC. Além da adesão das categorias aos dois dias de paralisação, a manifestação levou às ruas a greve estudantil por tempo indeterminado deflagrada na UFSC há três semanas.
O tom do ato foi marcado pela crítica à tática das paralisações de um dia, defendida pela UNE e ANPG, e pela convocação de uma greve nacional da educação por tempo indeterminado, seguindo o exemplo da UFSC, Unipampa e UFSM. Hoje (04), estudantes da graduação UFSC se reúnem em nova assembleia e a pós-graduação se encontra na segunda-feira (07).