Por Repórter Popular – RJ
No último dia 28 de maio, estudantes e trabalhadores da educação das redes municipal, estadual e federal construíram um ato unificado em defesa de uma educação que garanta vida digna aos de baixo.
Ocupando a praça da prefeitura e ruas adjacentes, a unidade apontou para uma agenda de lutas que soma as forças da poderosa greve de universidades e institutos federais por reajuste orçamentário e salarial com a continuidade da luta da rede estadual do RJ, que segue pautando a exigência de pagamento do piso, redução de carga horária aos funcionários e melhores condições de trabalho. Pautas essas que se somam às da rede municipal, na qual para além das exigências da rede estadual tem-se também a implementação de um plano de carreira dos funcionários da educação na ordem do dia.
Apenas o povo salva o povo
Composto por diversas entidades de classe, movimentos sociais e independentes, o ato tomou a rua como uma forma de demarcar que mesmo em ano eleitoral, não devemos cair nas ilusões dos governos de turno que sacrificam os trabalhadores da educação e mantêm o religioso pagamento da dívida pública.
Seguir numa agenda unificada
Ao apontar que o caminho único é a mobilização na rua, impõe-se que a unidade entre o mais amplo conjunto da classe trabalhadora seja forjada, num primeiro momento mais especificamente entre estudantes e trabalhadores da educação das redes municipais, estaduais e federal, como defendido pela Resistência Popular Estudantil.
