Por Repórter Popular – AL
A greve é uma forma de chamar atenção, de pressão e principalmente de luta dos trabalhadores.
Os trabalhadores da educação em Alagoas se dizem insatisfeitos com a gestão de Paulo Dantas. Em época de campanha foram vistas muitas promessas, uma delas era a valorização dos profissionais, valorização essa que pode ser acompanhada de um reajuste salarial.
No início deste ano, o governo federal estabeleceu um reajuste de 14,9% do piso salarial nacional do magistério público da educação básica. É esperado que os governos estaduais acompanhem o que o governo federal determina, até porque, nesse caso, estamos falando de piso salarial. No entanto, o governo de Alagoas só quer repassar um reajuste de 3%, mesmo sendo uma gestão que é base de apoio do governo federal. Para então pressionar o governo de Paulo Dantas, os trabalhadores da educação de Alagoas decidiram entrar em greve por três dias: 10, 11 e 14 de agosto.
Nesse período de lutas, a categoria reafirma: não a precarização dos trabalhadores da educação. Sim ao reconhecimento e a valorização!
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