Repórter Popular – RJ
Rodrigo Amorim, inimigo declarado dos povos originários do Rio aldeados na Aldeia Marakanà, organizou uma motociata neste sábado (06/08), que começaria no Alto da Boa Vista e terminaria no território da aldeia no Maracanã.
Os indígenas então chamaram uma vigília e um ato na aldeia para resistir a empreitada do fascista junto ao gado bolsonarista. Amplos setores da esquerda responderam prontamente ao chamado, assim como os militantes da Resistência Popular Estudantil – RJ e do Movimento de Organização de Base – RJ, que se organizaram para estar presente e resistir ao ataque.
Com a mobilização do povo organizado, o ato do cão de guarda do capital imobiliário foi um fracasso. Apenas meia dúzia de gato pingados não seria pario para o poder popular neste sábado, que esteve na rua e botou a direita no seu devido lugar. Passaram direto dentro de seus carros e motos de luxo, e o povo mostrou mais uma vez que o inimigo nunca estará a altura da solidariedade entre os de baixo. Essa solidariedade é a mesma que pode derrubar o marco temporal e qualquer intenção golpista.
A Aldeia Marakana fez uma nova convocação para esta quarta-feira, desta vez uma manifestação no TRF2, no centro, para pressionar o Estado em mais uma audiência do processo que pode decidir sobre a posse do território que pertence à Aldeia. O ato acontecerá a partir de meio dia, no TRF2, que fica na rua Acre número 80.
Recua, racista, recua! É o poder popular que ta na rua!